Imagine uma pessoa poderosa, bonita, rica, famosa, do tipo que você quiser… Imaginou?
Você conhece essa pessoa, pode não lembrar, isso sim, mas você sabe que essa pessoa
está por um fio, pode morrer a qualquer momento.
Ninguém sabe de sua
hora, de seu prazo de validade. Vale para todo ser vivo sobre a terra,
não há poder que faça qualquer um de nós escapar à sua hora pessoal e
final, não há.
Sabemos que somos mortais mas volta e meia alguém tem
consciência disso e diz que “a vida não
vale nada, todos andamos no fio da navalha, somos uns idiotas, perdemos
tempo com inutilidades, brigamos por coisas pequenas e de repente vem a
morte e vupt, leva-nos”
Concordamos todos, mas concordar não anula a
estupidez humana de desgastar-se diante de tolices e “valores” sem
qualquer sentido e valor para uma vida mais em paz e com saúde.
Mais das vezes somos muito mais felizes do que pensamos, mas só nos
vamos dar conta disso quando algo traumático nos sacode a gente, como é o caso de perdemos um emprego e cai o "mundo" na sua cabeça
. Aí
vem aquela história de olharmos para trás e dizer que “Eu era feliz e não sabia…”
Para viver melhor é viver
intensamente dos pequenos prazeres do cotidiano, exatamente os mesmos
por nós desprezados e só suspirados de modo saudoso quando os perdemos. É paremos de chorar pelo que não
temos e nos alegremos com o que temos.
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