Pesquisadores do Rio e de Belém alertam para o risco de que a febre chikungunya, causada pelo mesmo mosquito que transmite a dengue, se espalhe pelo país.
Um trabalho será apresentado durante o Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, que acontece entre os dias 23 e 26 de março, em Natal (RN).
Trinta por cento dos casos da chikungunya são assintomáticos, o que pode contribuir para a dificuldade de bloqueio dos casos vindos de outros países, introduzindo a doença no Brasil.
A chikungunya tem quase os mesmos sintomas da dengue: febre acima de 39 graus, enjoo, vômitos, vermelhidão na pele e dores musculares.
Uma das características que a diferencia da dengue é a dor forte nas articulações - algumas vezes, chega a ser confundida com artrite.
Ela não apresenta versão hemorrágica e seu índice de letalidade é baixo. Mas as dores nas articulações, nos casos mais graves, podem perdurar por até cinco anos.
Como na dengue, ainda não há medicamentos para combater a chikungunya. São usados anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos para controlar sintomas. Mais informações na Folha de São Paulo.
Trinta por cento dos casos da chikungunya são assintomáticos, o que pode contribuir para a dificuldade de bloqueio dos casos vindos de outros países, introduzindo a doença no Brasil.
A chikungunya tem quase os mesmos sintomas da dengue: febre acima de 39 graus, enjoo, vômitos, vermelhidão na pele e dores musculares.
Uma das características que a diferencia da dengue é a dor forte nas articulações - algumas vezes, chega a ser confundida com artrite.
Ela não apresenta versão hemorrágica e seu índice de letalidade é baixo. Mas as dores nas articulações, nos casos mais graves, podem perdurar por até cinco anos.
Como na dengue, ainda não há medicamentos para combater a chikungunya. São usados anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos para controlar sintomas. Mais informações na Folha de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário