A pior mentira é a que contamos a nós mesmos. Somos, cretinamente, amantes de nós mesmos.
É estranho, se somos o centro do universo, o universo não existe sem nós, por que razão, então, mentimos tanto para nós mesmos?
Devíamos nos respeitar, vivemos nos dando patadas, nossas ações autodestrutivas provam isso.
Acabo de ler sobre uma pesquisa numa revista Seleções onde perguntava, “Com que frequência você diz ‘eu te amo’ para o seu cônjuge?”. Sabes qual o povo mais respondeu positivamente? O da África do Sul. Em 70% de seus dias de casados eles dizem isso ao cônjuge.
Os brasileiros fazem isso, dizem “eu te amo” ao cônjuge, em 56% dos seus dias.
Acredito que essa resposta é mentirosa para um amor verdadeiro que não existe pois caso contrario não haveria traição, separação e ódio.
Quando mentimos para os outros estamos mentindo para nós mesmos. É um tipo de autoengano que visa à paz, de outro modo, dizendo a “verdade”, nos sentiríamos mal.
Não amamos a ninguém senão a nós mesmos. E ainda assim, traímos esse amor fazendo tolices que o prejudicam.
É estranho, se somos o centro do universo, o universo não existe sem nós, por que razão, então, mentimos tanto para nós mesmos?
Devíamos nos respeitar, vivemos nos dando patadas, nossas ações autodestrutivas provam isso.
Acabo de ler sobre uma pesquisa numa revista Seleções onde perguntava, “Com que frequência você diz ‘eu te amo’ para o seu cônjuge?”. Sabes qual o povo mais respondeu positivamente? O da África do Sul. Em 70% de seus dias de casados eles dizem isso ao cônjuge.
Os brasileiros fazem isso, dizem “eu te amo” ao cônjuge, em 56% dos seus dias.
Acredito que essa resposta é mentirosa para um amor verdadeiro que não existe pois caso contrario não haveria traição, separação e ódio.
Quando mentimos para os outros estamos mentindo para nós mesmos. É um tipo de autoengano que visa à paz, de outro modo, dizendo a “verdade”, nos sentiríamos mal.
Não amamos a ninguém senão a nós mesmos. E ainda assim, traímos esse amor fazendo tolices que o prejudicam.
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