segunda-feira, 28 de julho de 2008

Nestas eleições a ‘lista suja’ que vale é a do eleitor

De dois em dois anos temos eleições no Brasil. Dentro do processo democrático podemos dizer que as eleições são fundamentais para a uma sociedade. Numa nação como a brasileira não poderíamos imaginar sem a livre a escolha dos seus representantes na Prefeitura, na Câmara dos Vereadores, Câmara dos Deputados, Senado Federal ou mesmo a Presidência da República.

O voto de fato tem valor, e bem usado, é mortal para lacaios da política.

Por isso há uma ampla campanha que a sociedade assiste com vistas ao “votar bem e votar melhor”, compartilhada com a ação da Justiça Eleitoral, Ministério Público Eleitoral Federal (e nos estados), OAB Nacional, CNBB, igrejas evangélicas e outras entidades.

Até que os tribunais de contas estão fazendo a sua parte, a Justiça Eleitoral, enquanto TSE, até que poderia fazer mais, entretanto, cabe ao eleitor selecionar a sua própria lista “suja” e não votar neste ou naquele candidato que tenha contas a acertar com os padrões da ética e da moral, exigidos de qualquer pessoa e, principalmente, dos gestores públicos.

A justiça pode ser cega, como dizem, mas o povo está vendo os ‘malas’ metendo a mão no dinheiro público. Que coisa né?

Nenhum comentário: